domingo, 15 de setembro de 2013

Semana Farroupilha

Céu, Sol, Sul Terra e Cor

_Leonardo_


Eu quero andar nas coxilhas sentindo as 
flexilhas das ervas do 
chão
Ter os pés roseteados de campo ficar 
mais trigueiro que o sol de 
verão

Fazer versos cantando as belezas desta 
natureza sem par...
E mostrar para quem quiser ver um lugar 
pra viver sem chorar
(bis)

É o meu rio grande do sul
Céu, sol, sul, terra e cor
Onde tudo que se planta cresce
E o que mais floresce é o amor
(bis)

Eu quero me banhar nas fontes e olhar o 
horizonte com deus
E sentir que as cantigas nativas continuam 
vivas para os filhos meus

Ver os campos florindo e crianças sorrindo 
felizes a cantar
E mostrar para quem quiser ver um lugar 
pra viver sem chorar

É o meu rio grande do sul
Céu, sol, sul, terra e cor
Onde tudo que se planta cresce
E o que mais floresce é o amor

Eu quero me banhar nas fontes e olhar 
o horizonte com deus
E sentir que as cantigas nativas continuam vivas 
para os filhos meus

Ver os campos florindo e crianças sorrindo 
felizes a cantar
E mostrar para quem quiser ver um lugar 
pra viver sem chorar

É o meu rio grande do sul
Céu, sol, sul, terra e cor
Onde tudo que se planta cresce
E o que mais floresce é o amor
(bis)


REVOLUÇÃO FARROUPILHA

Saga Farrapa marcou o Rio Grande

As comemorações da Revolução Farroupilha 
- o mais longo e um dos mais significativos movimentos de revoltas civis brasileiros, envolvendo em suas lutas os mais diversos segmentos sociais - relembra a Guerra dos Farrapos contra o Império, de 1835 a 1845. O Marco Inicial ocorreu no amanhecer de 20 de setembro de 1835. 
Naquele dia, liderando homens armados, Gomes Jardim e Onofre Pires entraram em Porto Alegre pela Ponte da Azenha.
A data e o fato ficaram registrados na história dos sul-rio-grandenses como o início da Revolução Farroupilha. Nesse movimento revolucionário, que teve duração de cerca de dez anos e mostrava como pano de fundo os ideais liberais, federalistas e republicanos, foi proclamada a República Rio-Grandense, instalando-se na cidade de Piratini a sua capital.

 
Antecedendo-se a Revolução Farroupilha, desde o século XVII, o Rio Grande do Sul já sediava várias disputas entre portugueses e espanhóis. Para as lideranças locais, o término dessas disputas merecia, do governo central, o incentivo ao crescimento econômico do Sul, como ressarcimemto às gerações de famílias que lutaram e defenderam o país. Além de isso não ocorrer, o governo central passou a cobrar pesadas taxas sobre os produtos do RS. Charque, couros e erva-mate, por exemplo, passaram a ter cobrança de altos impostos. O charque gaúcho passou a ter elevadas taxas, enquanto o governo dava incentivos para a importação do Uruguai e Argentina. Já o sal, insumo básico para a preparação do charque, passou a ter taxa de importação considerada abusiva, agravando o quadro. Esses fatores, somados, geram a revolta da elite sul-rio-grandense, culminando em 20 de setembro de 1835, com Porto Alegre sendo invadida pelos rebeldes enquanto o presidente da província, Fernando Braga, fugia do Rio Grande.

As comemorações do Movimento Farroupilha, que até 1994 restringiam-se ao ponto facultativo nas repartições públicas estaduais e ao feriado municipal em algumas cidades do Interior, ganharam mais um incentivo a partir do ano 1995. Definida pela Constituição Estadual com a data magna do Estado, o dia 20 de setembro passou a ser feriado. O decreto estadual 36.180/95, amparado na lei federal 9.093/95, de autoria do deputado federal Jarbas Lima (PPB/RS), especifica que "a data magna fixada em lei pelos estados federados é feriado civil".




Para quem gosta de um chimarrão pela manhã, 

aprenda a fazer um bolo de erva mate...

Com café ou chimarão o bolo de erva mate fica delicioso...

Bolo de erva mate

Ingredientes:
4 ovos
2 xícaras de açúcar
1/2 xícara de óleo
1 vidro de leite de coco
1 xícara de coco ralado
1 colher de fermento
2 xícaras de farinha de trigo
3 colheres de erva mate

Modo de preparo:

Bata tudo no liquidificador começando pelos ingredientes 
úmidos e depois os secos, deixando o fermento por último. 
Coloque tudo em uma forma previamente untada com manteiga 
e farinha, levando ao forno pré-aquecido a 200°C por 40min.


Bolo de Erva-Mate

Essa receita é fácil e deliciosa. 

1 vidro de leite de coco (200ml) 
1/2 xícara de óleo
4 ovos
2 xícaras de açúcar
2 xícaras de farinha de trigo
1 xícara de coco ralado
3 colheres de erva-mate
1 colher de fermento

Modo de Preparo:

Coloque primeiro os ingredientes úmidos no 
liquidificador e bata até ficar homogêneo. 
Acrescente os ingredientes secos deixando o 
fermento por último
Coloque em uma forma untada com manteiga/
margarina e farinha, e leve ao forno pré-aquecido 
a 200°C por aproximadamente 40 min.
Espere esfriar e desenforme. 
Se desejar, acrescente cobertura.





O bom e famoso churrasco, feito como deveria ser... 
Um enorme constelão com espeto de pau, e por que não? 
Esse não se vê em todo mundo, não com a qualidade da carne 
como nós estamos acostumados no Rio Grande do Sul.
_Churrasco fogo de chão – 
A incrível maneira de assar

O fogo de chão é uma maneira fantástica de fazer churrasco que sempre chama muita atenção. Basta pensar em uma fogueira e sentir o calor em volta… imagine se você fosse uma carne que ficasse durante horas ali na frente, provavelmente ficara com um aspecto parecido a de um costelão.

É dessa maneira que gaúchos, argentinos, uruguaios e apreciadores dessa arte fazem churrasco. Além de peças grandes espetadas é possível colocar grelhas de qualquer tamanho por cima do fogo. As peças normalmente são costelas inteiras, ovelhas, leitões, cabritos entre outros. Basta colocar próximo ao fogo e esperar.






Tradições Gaúchas

"Nada melhor que as tradições para retemperar a saúde de
nossa alma brasileira"
(Mário de Andrade)

NEM SEMPRE HERÓI....

O mito gaúcho é recente, sua data mais antiga é 1617, "mozos perdidos", que viviam inicialmente na proximidade de Santa Fé, atual Argentina.

Em Buenos Aires eram chamados de "cuatreros e vagabundos", que roubavam e assolavam o campo. Em 1642, os jesuítas registraram vagabundos que pilhavam as estâncias das missões. Em 1759, foram designados de "gaudérios ou gaúchos", estes homens que circulavam pela Capitânia de Rio Grande de São Pedro. Durante a época das safras eles conseguiam empregos temporários nas fazendas de criação de gado.
Durante a Revolução Farroupilha, eles perdem seu termo pejorativo e passam a serem considerados homens dignos, bravos, patriotas e destemidos. Eles são cultuados, a partir deste momento como indivíduos irreverentes, guerreiros, ligados as lidas do campo e do gado.

O gaúcho, foi uma figura masculina, que em meados do século dezenove já era mito. Símbolo dos pampas, no decorrer da história, torna-se um arquétipo de "Ser Nacional". Era-lhe atribuídos predicados múltiplos como: hombridade, valentia, espírito de luta entre outras. Um homem que havia forjado uma forma de vida sob a qual o estigma da liberdade sinaliza seus passos. Um ser indomável que vivia solitário e desprendido de qualquer conforto.
Foi estilizado e cultuado na literatura como um "centauro dos pampas"ou "monarca das coxilhas", um semi-deus que galopava livre distribuindo justiça e generosidade.
Grande parte da ideologia do gaúcho, encontra-se hoje preservada pelos atuais CTG's, que surgiram no final da década de 40, frutos de um desejo apaixonado de resgatar as raízes da cultura gaúcha. Através de suas atividades, reproduzem com orgulho os hábitos do homem do campo, que colonizou e fez crescer o Estado, mantendo sempre acesa a chama da história.

Todo o povo gaúcho, sempre exaltou a coragem de seus ancestrais, canta seu apego à terra e seu grande amor pela liberdade.

ORIGEM DO NOME

A origem da palavra GAÚCHO, tem muitos segmentos. Segundo alguns autores, o termo provém do guarani e significaria "homem que canta triste", aludido provavelmente à "cantilena arrastada dos minuanos".

A maioria dos autores rio-grandenses, no entanto, diz que seria uma corruptela da palavra Huagchu, de origem quêchua, traduzida por guacho, que significa órfão e designaria os filhos de índia com branco português ou espanhol.

O CAVALO EM CENA

O folclore do Rio Grande, dignifica a magnitude da alma do povo gaúcho, legendário na história e amante fiel do seu bravo companheiro: o cavalo.
Não se concebe um gaúcho sem seu cavalo. A galope, este cavaleiro é o rei dos pampas. Foi através de seus trópeis e cavalgadas que se completou a integração da região rio-grandense no século dezenove.

No campo vislumbrava-se este herói alado com seu pala esvoaçante ao sabor do vento minuano. Em suas veias correm todos os sangues: índio, português e levemente negro. Assim era o jovial habitante dos pampas. Ao seu lado, uma linda prenda.

A DOMA

Este cavaleiro indomável é exímio domador. A doma é a parte mais empolgante dos rodeios, o maior atrativo das festas dos Centros Tradicionalistas do Rio Grande do Sul.

Neste evento, o peão cavalga sem arreios, em pêlo. Homem e cavalo tentam uma aproximação. O animal corcoveia, pinoteia em uma luta feroz corpo a corpo. O peão insiste em domar o cavalo. O cavaleiro pode acabar beijando o chão ou o cavalo sossega domado. Todo este feito é acompanhado pelo aplauso e delírio de uma grande assistência.

Uma doma festiva é bonita de se ver! É regada a gaita de fole, pessoas pilchadas, muitos cânticos e poesia. Pode-se ouvir:

"Vou me embora , vou me embora
Prenda minha, tenho muito o que fazer
Vou partir para rodeio, prenda minha
no campo do bem querer.
No potreiro dos teus olhos, prenda minha
Eu prendi meu coração
Ficou preso e mui bem preso, prenda minha
Este potro redomão".

OS COSTUMES DO GAÚCHO
"Gaúcho, forte e ágil, sua arma é o laço, que atado a cincha do lombilho, o braço campeiro, boleia e arremessa com vigor o seu potente laço. Simples e ingênuo, desfaz as sugestões de desprezo, porque a liberdade é a mais alta afirmativa da natureza humana".

Os hábitos do gaúcho são em geral ligados à vida no campo. 
Os mais conhecidos são:

É ágil no uso do laço 
– o gaúcho sabe laçar um cavalo ou um boi usando o laço, 
feito de couro trançado.
Ser condutor de gado, ou seja, tropeiro - normalmente esse trabalho é realizado por um peão tanto de dia como à noite, faça sol ou faça chuva, esteja nevando ou soprando o minuano.

Fazer do cavalo um companheiro – o gaúcho procura nunca se separar do cavalo, animal introduzido, no nosso rincão gaúcho, através das Missões, pelos padres jesuítas. O cavalo é chamado pelo gaúcho de pingo. O Rio Grande do Sul tem manadas de grande beleza: os baios, os alazões, os pangaré e tantas outras pelagens.
Seu alimento predileto é o churrasco e o arroz de carreteiro.
Sua bebida preferida é o chimarrão.

A ALEGRIA NO PALCO GAÚCHO

As danças gaúchas são a legítima expressão de sua alma. Em todas elas vê-se o espírito de fidalgia e o respeito a figura feminina, que sempre caracterizou o campesino rio-grandense. Todas também dão margem para ele extravasar a sua criativa teatralidade.

As danças folclóricas gaúchas, possuem uma peculiaridade, são sempre evolucionadas aos pares. Este fato encontra justificativa na formação histórica do povo gaúcho, uma sociedade que só se firmou e deitou raízes nesta terra através da participação atuante da mulher. Ela jamais foi reclusa como as mulheres das Casas Grandes, dos engenhos do Nordeste.

As danças dos pares entrelaçados faz muito sucesso.
A mais típica representação tradicional do Rio Grande do Sul, no campo das danças, é o velho "fandango".
As danças folclóricas são: Pezinho; Balaio; Chula; Xote; Boilaneira; Canaverde; Anu; Maçanico; Tatu com Volta Romeiro; Tirana do Lenço; Rancheira de Carreinha e a Chimarrita.

As Danças de Salão são: 
Valsa; Vaneira; Vaneirão; Xote; Milonga; Bugio; 
Rancheira e Chamamé.

INDUMENTÁRIA GAÚCHA
A partir de 1865 definiu-se a indumentária do gaúcho atual.

Vestuário característico masculino:

Chapéu de couro ou de feltro de abas largas preso pelo barbicacho, o poncho sobre os ombros, o lenço geralmente de cores vivas, de nó corrediço. Uma camisa de lã ou de pano grosso.
Na cintura, a "guaiaca", cinto largo onde traz a faca e a garrucha no coldre. As bombachas, calças largas apertadas no tornozelo, as botas com "chilenas" (esporas de rosetas grandes) e finalmente ao pulso a presilha do rebenque da várias tiras, não esquecendo do laço de couro de burro.
Está ele pronto nos pampas para enfrentar.

O Lenço:

Usado ao pescoço, pode ser de diversas cores, sendo a branca e a vermelha as mais comuns. No passado, tiveram conotações políticas: o vermelho republicano (1835), maragato ou federalista (1893), maragato ou libertador (1923); a branca pica-pau (1893) e chimango (1923). O preto somente é usado em sinal de luto.
O lenço é amarrado por nós, sendo que há mais de dez modelos diferentes. Alguns exemplos: nó-de-rodeio, "Assis Brasil", "farroupilha", nó-de-domador, "namorador", cabeça-de-touro e "rapadura".

Vestuário característico feminino:

De 1820 a 1870 a mulher gaúcha usou vestido de seda ou veludo, botinhas fechadas, travessa nos cabelos, leque, meias brancas e xale. Era a influência européia.

A mulher campesiana usava uma saia e um casaquinho, meias, cabelos soltos ou trançados, sapatos fechados e ao pescoço um pequeno triângulo de seda, chamado Fichu.
A partir de 1870 até os tempos de hoje, a prenda usa vestido de chita sem muitos babados, meia branca, sapatilhas pretas sem salto alto, bombachinha, flor ou fita no cabelo e sem muitas jóias e maquiagem. A prenda conserva a simplicidade da mulher gaúcha, sem afetar a beleza de um ser de padrões morais superiores.

SEMANA FARROUPILHA
À meia-noite do dia 7 de setembro de 1947 nasceu a chama crioula, iniciativa deste grupo de estudantes para homenagear os soldados mortos na Revolução Farroupilha e na Segunda Guerra Mundial. A chama crioula que acabava de nascer significava a liberdade e a confraternização entre os povos do mundo.

No dia 11 de dezembro de 1964, através da Lei 4.850, a Assembléia Estadual do Estado do Rio Grande do Sul, oficializou a ronda gaúcha, com o nome de Semana Farroupilha. O período de comemoração passou a ser de uma semana, do dia 14 à 20 de setembro.

Em 1996 , através de lei federal, o dia 20 de setembro foi oficializado o dia do gaúcho ou dia da liberdade, no qual são homenageados os heróis da Revolução Farroupilha.

Na Semana Farroupilha é intensa a programação dos CTG’s no Brasil e em outros países. No dia 14 de Setembro a chama crioula chega na maioria dos 2500 CTG’s espalhados por todo o Brasil.
A chama vai ao Parque da Harmonia, no centro de Porto Alegre, onde ficam acampados centenas de CTG’s, durante a Semana Farroupilha. A chama crioula vai também ao Palácio Piratini, sede do governo do Estado. O próprio governador acende o candeeiro com a chama crioula, a qual ficará guarnecida por soldados da Brigada Militar até o dia 20 de Setembro.

Durante a Semana Farroupilha são realizados estudos, palestras, atividades campeiras, culturais e também grandes bailes gauchescos.

O Rio Grande do Sul, sob a magia e o encanto de suas belas paisagens, nos oferece um riquíssimo folclore. Tão grande acervo brotou da convivência do homem do campo às margens da fronteira, mesclado com as raças do litoral, comungado com a farta dádiva da natureza criadora.

O folclore gaúcho é seiva da hospitalidade do povo rio-grandense, onde germinam usos e costumes espontâneos.

O folclore gaúcho tem o gosto marcante do chimarrão, a alegria contagiante dos fandangos e o olhar matreiro do Cruzeiro do Sul.

ORAÇÃO DO GAÚCHO
D. Luiz Felipe de Nadal, bispo de Uruguaiana

"Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e com licença do Patrão Celestial. Vou chegando, enquanto cevo o amargo de minhas confidências, porque ao romper da madrugada e ao descambar do sol, preciso camperear por outras invernadas e repontar do Céu, a força e a coragem para o entrevero do dia que passa.
Eu bem sei que qualquer guasca, bem pilchado, de faca, rebenque e esporas, não se afirma nos arreios da vida, se não se estriba na proteção do Céu. Ouve, Patrão Celeste, a oração que te faço ao romper da madrugada e ao descambar do Sol: "Tomara que todo o mundo seja como irmão ! Ajuda-me a perdoar as afrontar e não fazer aos outros o que não quero para mim".
Perdoa-me, Senhor, porque rengueando pelas canhadas da fraqueza humana, de quando em vez, quase sem querer, eu me solto porteira a fora... Êta potrilho chucro, renegado e caborteiro... mas eu te garanto, meu Senhor, quero ser bom e direito ! Ajuda-me, Virgem Maria, Primeira Prenda do Céu. Socorre-me, São Pedro, Capataz da Estância Gaúcha. Pra fim de conversa, vou dizer meu Deus, mas somente para ti, que tua vontade leva a minha de cabresto pra todo o sempre e até a querência do Céu.
Amém."

Fonte: Raízes Históricas, adaptado do texto de Rosane Volpatto.

Danças Tradicionais Gaúchas
Revelam tradição gaúcha
e são patrimônio Simbólico 
do Estado
 
Tradição é a memória cultural de um povo.
É um conjunto de idéias, usos, memórias,
recordações e símbolos conservados pelos tempos, 
pelas gerações,
transmitidos de pais para filhos.

Inspirado neste legado mantido pela família
e que conserva valores culturais e peculiares do povo gaúcho,
o deputado Osmar Severo prestigia nossos hábito
e costumes no seu novo projeto de lei.

Desta vez o patrimônio simbólico gaúcho que pretende 
ser preservado
pelo parlamentar é o 
Conjunto de Danças Gaúchas.

No Projeto de Lei que acabou de ser protocolado,
as danças tradicionais gaúchas, suas respectivas 
músicas e letras 
deverão ser reconhecidas como integrantes 
do patrimônio cultural do Estado.

São danças tradicionais gaúchas:
 o Anu, o Balaio, a Cana Verde,
o Caranguejo, o Chico Sapateado ou Cuiquinho, 
a Chimarrita,
a Chimarrita Balão, o Chote Carreirinho, 

o Chote de Sete Voltas, 

o Chote de Duas Damas, 
o Chote de Quatro Passi, o Chote Inglês,
a Havaneira Marcada, o Maçanico, 
a Meia Canha (polca de relação),
o Pau de Fitas, o Pezinho, o Queromana, 
a Rancheira de Carreirinha,
o Rilo, a Roseira, o Sarrabalho, o Tatu, 
o Tatu de Volta no Meio e a Tirana do Lenço.

As músicas, as letras e as coreografias das 
danças tradicionais gaúchas 
estão definidas nas 
obras publicadas e adotadas pelo 
Movimento Tradicionalista Gaúcho – MTG.





 O RIO GRANDE DO SUL É MEU PAÍS

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